domingo, 31 de maio de 2009

Viagem ao centro da Hellman's...




Recordando... Eu estava pensando antes de ontem em uma coisa (calma, essa coisa ainda vem); pensei nisso que eu vou falar hoje e meu pensamento me levou ao que eu já comentei ontem... Enfim, uma verdadeira viagem na maionese. Não acredita? Veja só...

Você já se perguntou o porquê da expressão "x da questão"?

Imagine um gringo aprendendo nossa língua, o que ele pensaria??? QueXtão, obviamente... porque foneticamente o "s" tem um chiadinho ali... Claro, que rapidamente ele descobriria que a expressão não surgiu do português... 

Seria da matemática, física, ciências exatas? Aparentemente sim, mas vejamos a situação mais de perto. Questões com uma incógnita, no nosso caso o bom X, não são lá questões muito difíceis, badaladas... São questõezinhas até meio chinfrins...  Sem falar no pouco ibope dessas ciências... Não, uma expressão desse porte não nasceu daí.

Viajando rumo às ciências sociais, pareço escutar uma certa professora de metodologia: nas ciências sociais, não se pode delimitar um problema... o que existe é um contexto onde os atores sociais blá, blá, blá...... Bom, de novo, não temos o x da questão. Nas ciências sociais nem o alfabeto inteiro dá conta de uma questão.

Um prêmio para a resposta mais criativa sobre a origem da expressão X da questão. A bola está no ar... (hum, de onde vem essa expressão: do vôlei, basquete, handbol, futebol, golfe....?) 

3 comentários:

Luciana Nepomuceno disse...

Tive uma idéia (kkk), na verdade tive várias, mas escolhi essa: se vier XY é menino, se for XX é menina, o X que determina o sexo da criança é o X da questão...

Lica disse...

Ei, ideia agora é sem acento!!! ótima resposta, séria candidata ao prêmio, principalmente considerando que você será praticamente a única concorrente...

Contra a Maré disse...

O x da questão é mais objetivo que tudo isso... e mais prático... nada tem a ver com genética... vocês complicam tudo... o x é por falta de tinta... foi assim... tinha uns maluco que fumava orégano que estavam numas de apostar na pontaria em arco e flecha... aí os caras começaram a debater quem acertava mais no alvo... e na hora de fazer um alvo (daqueles círculos com uma marca no centro)... necas de tinta... tinha só um tico... e aí, ficou a questão em aberto... como fazer o alvo... e resolveram a questão com um x e quem acertasse no meio acertava na "mosca"... a partir desse dia a solução das questões era um x... o x da questão... claro!