terça-feira, 26 de outubro de 2010

Sobre imãs, magnetismo e atração

A única máxima que pode explicar o meu casamento, dentre todas as teorias e teoremas que regem o mundo, é: os opostos se atraem. Fora isso, nada realmente explica esse amor.




Ah, não acredita? Vamos aos fatos:

Eu sou dilmista, ou melhor, petista. Ele, serrista e megapsdbista.
Eu sou flamenguista (ultra). Ele é vascaíno (super).
Eu adoro um monturo (de gente, de barulho, de furduço). Ele é um estilo mais calado.
Eu tenho vocação para o riso. Ele tem vocação para a zanga. (E, claro, que quando a situação inverte pra um, inverte também pro outro. Quando eu estou mega-zangada, ele está feliz da vida... vá entender!)
Se eu digo vermelho, ele diz azul. Se eu quero sair, ele quer ficar. Eu sou elétron, ele é um próton.

Tudo pra dar errado. Mas dá certo. Eu amo aquele sorriso (que é difícil de arrancar), amo a covinha, amo, amo, amo. É cheio de defeitos, mas e daí?

Ah, mas deixemos os coraçõezinhos de lado e voltemos para o motivo do post. A questão é que o nosso domingo terminou bem. Flamengo e Vasco tiveram suas chances de ganhar, chances desperdiçadas, mas terminaram empatados. Chiação de todo lado, mas fomos para cama iguais.

No próximo fim de semana, haverá um lado vencedor (o meu, apontam as pesquisas). Haverá cara feia.... mas eu estou acostumada.

(post único para I&S e Miolo de Pote)

Um comentário:

Luciana Nepomuceno disse...

Perfeitamente explicado e argumentado. Espero que o partido vermelho (lembrando das quermesses de antigamente, vença, vença, vença)

PS. Comentário único nos dois blogs.