Não adiantou pensar em todas essas entonações para a bela palavra férias (é incrível a sonoridade dessa palavra, como o sol da tardinha colorindo o mar, brisa desarrumando os cabelos e aquela vontade de fazer parar o tempo).
Enfim... o que parece férias mas não é? Recesso. Aquelas semaninhas em julho, que quase pertencem a você. Espremidas e exíguas, tem a nobre missão de fazer o professor esquecer o semestre passado e se preparar para o semestre vindouro. Logo, não é férias.
Eu ainda não consegui fazer metade do que queria (ou devia) fazer: nem em relação ao trabalho nem em relação ao lazer (mentirinha, pus em dia a ida ao cinema). O tempo corre, e eu nem pra tirar a poeira do I&S. Mas deixe estar que já já volto à rotina potiguar: com suas aulas, reuniões de departamento e postagens frequentes.
Vou-me, imaginando eu mesma naquela rede de uns posts atrás...