Eu tenho excelente memória, mas um dos meus maiores medos é não guardar todos os detalhes da infância do meu filho para ir contando para ele quando ele for maior. Então vou aproveitar estes megabytes disponibilizados pelo Blogger para registrar as informações recentes mais relevantes...
Ele é rápido. Conseguiu uma queimadura brincando com uma frigideira. Estava atrás da tapioca. Ia chorar, mas preferiu comer a tapioca sem o excesso do sal provocado pelas lágrimas. Aliás, o grande dom dele ainda é comer. E como come.
Ele come até pomada. Eu tento evitar, mas o malandro me passa a perna. Agora que ele sabe que eu escondo o tubo de pomada, ele lambe o pouco que uso na queimadura dele.
Ele é cativante. Não tenho um fato para ilustrar esta constatação. Tenho um histórico. No Iguatemi, em uma praça cheia de bebês, todos os olhares convergiam para ele. Inexplicável. No prédio, condomínio da vó, consultório médico, praça das crianças (RN). Não vou nem contar o estrago que ele provoca dentro da família.
Ele se apaixona. E a primeira paixão foi recente. Foi assim: sábado passado ele estava brincando na “praça de brincar” do Iguatemi, quando uma menina de 4-5 anos veio e beijou a sua testa. Ele ficou embasbacado, catatônico, completamente encantado com a guria. Ela, obviamente, saiu correndo e voltou a brincar de pega-pega. Ele literalmente correu atrás dela. Para aliviar meu coração, já contrito, ela se voltou para ele repetidas vezes para beijá-lo. E sempre corria. E ele atrás. Ontem, outras três disputaram a sua atenção. Mas ele não se mostrou fiel a nenhuma delas, abraços foram largamente distribuídos.
Ele se apaixona. E a primeira paixão foi recente. Foi assim: sábado passado ele estava brincando na “praça de brincar” do Iguatemi, quando uma menina de 4-5 anos veio e beijou a sua testa. Ele ficou embasbacado, catatônico, completamente encantado com a guria. Ela, obviamente, saiu correndo e voltou a brincar de pega-pega. Ele literalmente correu atrás dela. Para aliviar meu coração, já contrito, ela se voltou para ele repetidas vezes para beijá-lo. E sempre corria. E ele atrás. Ontem, outras três disputaram a sua atenção. Mas ele não se mostrou fiel a nenhuma delas, abraços foram largamente distribuídos.
Ele canta e dança. E assovia. E tenta estalar os dedos no ritmo da música.
É tudo verdade. Mesmo.
Este é o meu Davi de um ano e dois meses, senhoras e senhores.
3 comentários:
Duvido nada desses minino...
Cada menino é um mundo que nunca acabamos de conhecer...
Lindo...
Postar um comentário